Lyric

[Fade In]

[Sussurros]

[Introdução: Falado]

A hora da colheita está sobre nós

[Verso 1]

A foice desce, o solo bebe fundo

Sombras rastejam onde as almas perdidas dormem

Cada grito sussurrado, cada súplica triste

Alimenta a fome do mar ceifador

[Refrão]

A colheita negra chega para todos

Nenhuma misericórdia mostrada, nenhuma atenção ao chamado

A vida é o rendimento, a morte é a reivindicação

Cinzas e ecos, tudo o que resta

[Refrão]

A colheita chama, o pedágio é devido

Está chegando agora para mim e para você

[Verso 2]

A mão do ceifador é fria e segura

Uma praga de silêncio, um fascínio amaldiçoado

Os campos jazem estéreis, despojados de luz

Só o desespero prospera na noite sem fim

[Refrão]

A colheita chama, o pedágio é devido

Está chegando agora para mim e para você

[Refrão]

A colheita negra vem para todos

Nenhuma misericórdia mostrada, nenhuma atenção ao chamado

A vida é o rendimento, a morte é a reivindicação

Cinzas e ecos, tudo o que resta

[Ponte]

A terra geme sob o peso

De pecados semeados há muito tempo, de destino vingativo

Raízes de tristeza quebram a pedra

A colheita se alimenta das sementes que cultivamos

[Colapso]

Céus enegrecidos, os ventos uivam alto

A colheita leva sua mortalha gritante

Uma por uma, as almas são amarradas

Enterradas profundamente no solo amaldiçoado

[Outro]

Os céus estão limpos, os campos estão parados

A colheita feita, sua fome saciada

No entanto, no solo, as sementes são semeadas

Para outra colheita negra, quando a dívida é aumentada