Lyric

Mmmmmm…

Mmmmmm…

Mmmmmm…

Mmmmmm…

Três castelos no vale estavam, floresciam

Contando dias felizes e radiantes

Lá viviam três amigos, três espadas leais

Que em fidelidade

Até a morte

Juraram ardentemente

Mas hordas selvagens chegaram ao portão

E o medo se mostrou mais forte que a aflição

Um saiu ao campo, pronto para lutar

Enquanto dois se fecharam em seus castelos a vigiar

A tropa pereceu, e o castelo se incendiou

Assim foi o amargo destino da coragem

Arde, arde forte, que nunca se apague!

A vingança é prato servido no óleo quente

Arde, arde, chama, consumindo até a cinza

Carrego a promessa ao meu pai através dos anos

(Aaa-aaa)

Passaram-se invernos, séculos também

E filhos não lembram os erros dos pais

Cheguei ao castelo como deusa divina

Beleza em seda de terras distantes

Dois barões se apaixonaram por mim

Sem saber que a desgraça sobre eles se fechava

Arde, arde forte, que nunca se apague!

A vingança é prato servido no óleo quente

Arde, arde, chama, consumindo até a cinza

A vingança do meu pai, carreguei pelos anos

(Ooo-ooo)

Primeiro um castelo flamejou como vela

Depois o segundo tornou-se brasa inteira

Amigos choravam, sem crer no que viam

E eu sussurrava às paredes ardentes:

“Lembras de tudo, chama, por mais que escondas

Pela amizade traída, devolve-lhes o que merecem!”

No fogo refletiu-se minha silhueta

O calor de meu pai trouxe-lhes saudação!

Arde, arde forte, que nunca se apague!

A vingança é prato servido no óleo quente

Arde, arde, chama, consumindo até a cinza

Carrego a promessa ao meu pai através dos anos

(Aaa-aaa)

E os anos passam, e o tempo corre

No vale amaldiçoado ninguém sobrevive

Se juramentos fizeres, lembra-te do conselho –

Exige!

Chama!

Por juramentos!

Resposta!

Arde, arde forte, que a alma não se apague!

A vingança é prato que assou no óleo quente

Arde, arde, chama, consumindo até a cinza

Carreguei a vingança do meu pai pelos anos

(Aaa-aaa)

Oooooooooooo